sexta-feira, 12 de março de 2010

Tudo arrumado.

Saí de casa toda equipada parecendo saída daqueles inícios de comédia romântica quando saem de casa com os nike nos pés e o Ipod nos ouvidos. A música puxou por mim e lá fui eu até ao parque. A manhã cinzenta e fria não me desmotivou. Só faltou, como se vê nesses filmes, ir de encontro, sem querer, a um bonitão que pudesse fazer jogging no mesmo parque aquela hora. Ou, esbarrar-me no sapo, como preferirem...
Esta coisa de não sentir nada é assustadora. É bem mais interessante quando se sente alguma coisa por alguém do sexo oposto, nem que seja ainda aquela pequena mágoado que se viveu. Agora, nada? É estranho, no mínimo. Por outro lado, só somos fiés a nós mesmo.
Mas enfim, desconhecia esta situação, esta sensação! Gavetinhas todas arrumadas, tim tim por tim tim. Anos recalcados, uns atrás dos outros. Um para curar outro que, por sua vez não estava arrumadinho. Agora tudo parece bem, correcto. Encaixado e entendido. Aceite, por assim dizer. Pelo menos por hoje.
As terras de Sua Majestade fazem-me bem.

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