Um começo de um novo ano traz-me sempre uma nostalgia. Um desfazer de malas e um voltar a casa que não considero casa mas que é onde moro. É onde continuo a morar para ir de encontro ao que quero e ao que preciso. Desta vez trouxe comigo a minha M. Olhar para ela e sentir tudo o que já senti há dois anos e três meses atrás. Olhar para a família dela no Skipe e perceber o que possivelmente a minha família sentiu também. Não é fácil. Mas é isto que nos torna mais fortes. É isto que também a vai tornar mais forte. E há o facto muito importante: Nunca estamos sós. NUNCA nos deixam sós. Só estamos a umas quantas milhas de distância. Umas quantas milhas que nos fazem chorar um pouquinho. Que nos fazem sentir as tais ditas cujas, saudades.
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