domingo, 19 de janeiro de 2014

Tomorrow again. All again. BACK again.

                            

                       Mm m

Acho que a minha inteligência emocional é muito acima da média.

                    

Porque aos 29 anos continuo uma romântica e chorona sem precedentes. 
Continuo a adorar histórias de princesas e filmes da Disney. 


Pronto já fui ao confessionário.

Carências.


Por vezes o nosso corpo dá sinais daquilo que tanto a nossa cabeça como o nosso coração teima em querer fazer.
De há um ano atrás que me teimo em controlar para não ficar em Portugal de vez. De há uns meses a esta parte que limitei a minha estadia neste lugar. Apenas mais um inverno custe o que custar. 2015 vou voltar.
Posto isto, andava a sentir-me estranha, com um cansaço extremo, com uma energia muito diminuída, sem capacidade para correr os meus 10km como antigamente, com uns desmaios pelo meio, com gripes repetidas etc etc.
Convenceram-me e fui ao médico. E, depois de uma data de exames e análises, eis a resposta: uma deficiência grave de vitamina D.
Não sabia se me deveria rir ao falar com o médico!
Agora tomo três comprimidos ao dia. Pelo menos pelos próximos três meses até verificar os níveis.
Ainda me sugeriram sunbeds.
Comédia. O meu corpo a reflectir a falta de sol.
Perguntei ao médico se não seria melhor uma ida a Portugal por mês! Vou ponderar lol
Vida engraçada esta!

sábado, 18 de janeiro de 2014

Largar.

Tenho o teu abraço cheio
Com a solidão no meio
Que não me deixa abraçar
Tenho o teu olhar presente
E o desenhar do movimento do teu corpo a chegar
Tenho o teu riso sentado
Mistério do teu lado que preciso desprender
Tenho o corpo a correr
Tenho a noite a trespassar
Tenho medo de te ver
É perigoso este perfume
E a memoria do teu nome
É do fogo que nos une
Tenho espaço indeciso
Dá-me mais porque preciso
Mais um sopro do que tens
Deixa andar
Deixa ser
Quando queres entender o que não podes disfarçar
Escolhes não sentir mas não é teu para decidir
Se faz bem ao coração
Largar o que há em vão
Faz bem ao coração
Mesmo longe caiem rosas
Como pedras preciosas
Que confundem a razão
Mistério do teu lado
Entre o certo e o errado
Bem e o mal em discussão
Volta a teu o abraço cheio com o coração no meio
Volto eu a disparar
Não percebo o que queres
Diz-me tu o que preferes
Ir embora ou ficar
Este espaço intermédio
Entre a paz e o assédio não nos deixa evoluir
Não é dor nem fogo posto
É amar sem ser suposto
É difícil resistir
Deixa andar
Deixa ser
Quando queres entender o que não podes disfarçar
Escolhes não sentir mas não é teu para decidir
Se faz bem ao coração
Largar o que há em vão
Faz bem ao coração
Meu amor esta vontade
Meu amor se é verdade
Meu amor se queres saber
Abre espaço no que é teu
Vou-te dar o que é meu
Deixa andar
Deixa ser
Faz bem ao coração
Largar o que há em vão
Faz bem ao coração x3
Tiago Bettencourt

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Ágentxi é dura ná queda não é meismo?




Um descarregar ou descarrilar.
Ó vida podes enviar-me por correio azul um livro de instruções? Talvez um guia de utilizador? 
URGENT
Fiz google, não encontrei.
Fofa.
Quando nos dizem isso pela quarta vez, há que considerar porque o mais certo é ser verdade e só nós/eu/je/me/euzinha é que não recebi o carimbo.

Blues pré 30!
Dias do Silva. Aquele do relógio.


sábado, 11 de janeiro de 2014

Please do inspire me.

                       


Acabei de sair do cinema. Sim, fui ver o filme sobre a vida de Nelson Mandela. Saí de lá com o coração tão cheio de força e amor por tudo e todos. Dei por mim a pensar em tudo o que se tem visto no decorrer das ultimas décadas, séculos, milénios. 
Um planeta chamado Terra que é verde e azul. Com um raiar amarelo e repleto de gente e animais de todas as cores. 
Uma Terra chamada Mundo que é cinzento e sangrento. Onde, no decorrer dos anos a violência esteve presente, as armas tiveram mais força do que as palavras e onde o amor pouco ou nada serviu para, a tempo curar e aquecer corações. E, não me venham dizer que foi uma luta de brancos contra negros. Não foi assim há tanto tempo que os brancos lutavam pela sobrevivência num campo de concentração. E, ainda ontem saiu no jornal pela milésima vez a batalha no Sudão de negros contra negros. Falemos de cor, de religião ou de política meus senhores. Tudo serve para se matarem uns aos outros.
Este mundo mete-me nojo.
E, eu meto-me nojo a mim própria por sentir tudo isto e continuar a deixar as minhas ideias e vontades no papel. Continuar a sentir um medo do desconhecido e uma certa dificuldade em ir.
Depois, todas estas vidas grandes me enchem e preenchem. 
Saber que existem pessoas que vêm de facto a este mundo para marcar com tanta distinção e sabedoria nas palavras e nos actos.
Um saber esperar e um saber sobreviver que lhe custou mais de vinte anos em prisão. 
Mas acima de tudo, um saber viver na arte de saber perdoar e aceitar. 
Aceitar os desígnios da vida e do melhor que esta para vir. 
Num mundo mais justo e com menos indiferença.
Obrigada Nelson Mandela.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

No fixing possível.


                              

Que confusão que vai para aqui.
A semana depois da chegada é sempre longa demais.
Mas depois as amigas oferecem o melhor colinho de sempre. 
Mesmo a mais de 2000 milhas.


Acho que nunca terei conserto.


quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

O post do Natal ao dia 2 de 2014

Não tinha reparado que o post de Natal não foi publicado. O Natal é mesmo quando alguém quer e, de facto, o meu presente chegou de 31 para 1! Que, segundo me disseram, é a noite de passagem do Ano.

Pequenas imperfeições e atrapalhações como de costume Maria Oliveira.



Feliz Natal!