terça-feira, 3 de junho de 2014

Sick.

                           


É efectivamente quando adoeço que tomo consciência que estou de facto sozinha nesta terra.
Não há ninguém para um abraço, para um aconchego, para te fazer uma sopinha ou até agarrar no cabelo quando lá estás de novo, de cabeça para baixo a vomitar.
Desculpem me a descrição.
Mas é verdade. Toda a gente doente gosta de atenção.
Aqui, bem me posso mexer e fazer a sopa, levantar-me e cuidar-me. Chorar, limpar as lágrimas, dormir e esperar que amanhã já me sinta melhor. Muito aborrecido.

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