Distante do ecrã, distante das palavras, distante do mundo, distante dos sentidos e dos sentimentos. Como que um começar de ano puro. No entanto vago mas repleto de memórias que como sempre consomem quando nada mais há para as sobrepor.
Provavelmente já muito falado, discutido e batido por aqui. Mas a sensação é sempre a mesma, o pessimismo eleva sempre ao mesmo. Porque nunca fui eu?
Uma auto confiança que acaba sempre derrotada e em níveis instáveis. E que contribuí em muito para o que chamamos....estagnação. Não mexer. Não evoluir. Paralisar. Não desenvolver. não andar para a frente.
Mais fácil não querer. Mais fácil não voltar a colocar-me a jeito. A jeito de me quebrar de novo se não for a escolhida.
Agora fico quieta e se quiserem escolham, façam por acontecer.
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